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openSUSE Tumbleweed

Notas de lançamento

O openSUSE Tumbleweed é um sistema operacional livre baseado no Linux para o seu PC, laptop ou servidor. Você pode navegar na internet, gerenciar seus e-mails e fotos, fazer seu trabalho de escritório, reproduzir vídeos ou músicas e divertir-se!

Colaboradores: Luiz Fernando Ranghetti e Rodrigo A. S. Macedo
Data de Publicação: 2023-10-21 , Versão: 84.87.20231021.8ddc07b

As notas de lançamento estão em constante desenvolvimento. Para saber das últimas atualizações, veja a versão online em https://doc.opensuse.org/release-notes. As notas de lançamento em inglês são atualizadas sempre que necessário. Versões traduzidas em outros idiomas podem estar temporariamente incompletas.

Para relatar erros nessa versão, use o openSUSE Bugzilla. Veja https://en.opensuse.org/openSUSE:Submitting_bug_reports para mais informações.

1 Instalação

1.1 UEFI—Interface de Firmware Extensível Unificada

Antes de instalar o openSUSE em um sistema que inicia usando o UEFI (Unified Extensible Firmware Interface), você é aconselhado a verificar por qualquer atualização de firmware que o fabricante do hardware recomenda e, se disponível, instalar tal atualização. Um Windows 8 pré-instalado é uma forte indicação que seu sistema inicia usando o UEFI.

Aviso: Alguns firmwares UEFI tem problemas que causam falhas se muitos dados são escritos na área de armazenamento do UEFI. Ninguém realmente sabe, entretanto, o que seria "muitos dados". O openSUSE minimiza o risco não escrevendo mais que o mínimo necessário para iniciar o SO. O mínimo significa dizer ao firmware UEFI sobre a localização do carregador de inicialização do openSUSE. Os recursos do Kernel Linux que usam a área de armazenamento UEFI para armazenar informações de falhas e inicializações (pstore) foram desabilitados por padrão. Entretanto, é recomendável instalar qualquer atualização de firmware que o fabricante do hardware recomendar.

1.2 Partições UEFI, GPT e MS-DOS

Junto com a especificação EFI/UEFI um novo estilo de particionamento chegou: GPT (GUID Partition Table - tabela de partição GUID). Este novo esquema usa identificadores únicos globais (valores de 128-bit exibidos em 32 dígitos hexadecimais) para identificar os dispositivos e tipos de partições.

Additionally, the UEFI specification also allows legacy MBR (MS-DOS) partitions. The Linux boot loaders (ELILO or GRUB2) try to automatically generate a GUID for those legacy partitions, and write them to the firmware. Such a GUID can change frequently, causing a rewrite in the firmware. A rewrite consists of two different operations: removing the old entry and creating a new entry that replaces the first one.

Firmwares modernos têm um coletor de lixo que coleta entradas removidas e libera a memória reservada para entradas antigas. Um problema pode ocorrer quando um firmware problemático não coleta e libera estas entradas, isto pode levar a um sistema não inicializável.

O conserto é simples: converta a partição antiga MBR para a nova GPT para evitar este problema completamente.

2 Geral

2.1 Sistemas com partições criptografadas com LUKS não inicializam

Em alguns casos, o Plymouth não exibe o campo de entrada da palavra chave corretamente. Para consertar isto, adicione plymouth.enable=0 para a linha de comando do kernel. Veja também https://bugzilla.opensuse.org/show_bug.cgi?id=966255.

2.2 systemctl stop apparmor não funciona

Antigamente podia haver certa confusão sobre como os subcomandos reload e restart do systemctl funcionavam para o AppArmor:

  • systemctl reload apparmor recarregava apropriadamente todos os perfis do AppArmor (era e continua sendo o modo recomendado de se recarregar perfis do AppArmor).

  • systemctl restart apparmor significava que o AppArmor deveria parar, descarregando todos os perfis, e reiniciar, o que deixava todos os processos existentes livres. Apenas os processos iniciados depois passariam a ser confinados.

Infelizmente, o systemd não fornece uma solução dentro de seu formato de arquivo modular para a questão do restart.

A partir do AppArmor 2.12, o comando systemctl stop apparmor não funcionará. Como consequência, systemctl restart apparmor irá recarregar corretamente os perfis do AppArmor.

Para parar todos os perfis do AppArmor, use o novo comando aa-teardown, que corresponde em comportamento ao antigo systemctl stop apparmor.

Para mais informações, veja https://bugzilla.opensuse.org/show_bug.cgi?id=996520 e https://bugzilla.opensuse.org/show_bug.cgi?id=853019.

2.3 Sem combinação de teclas de composição padrão

Nas versões anteriores do openSUSE, a combinação de teclas de compor permitiu caracteres de digitação que não faziam parte do layout do teclado normal. Por exemplo, para produzir å, você podia pressionar e liberar ShiftCtrl Direito e depois pressionar a duas vezes.

No openSUSE Tumbleweed, não existe mais uma combinação de teclas de composição pré-definidas pois ShiftRight Ctrl não funciona mais como esperado.

  • Para definir uma combinação de teclas personalizadas de todo o sistema, use o arquivo /etc/X11/Xmodmap e procure as seguintes linhas:

    [...]
    !! Third example: Change right Control key to Compose key.
    !! To do Compose Character, press this key and afterwards two
    !! characters (e.g. `a' and `^' to get 342).
    !remove  Control  = Control_R
    !keysym Control_R = Multi_key
    !add     Control  = Control_R
    [...]

    Para descomentar o código de exemplo, remova o caracter ! no início das linhas. No entanto, note que a configuração a partir do Xmodmap será substituída se você estiver usando setxkbmap.

  • Para definir uma combinação de teclas de composição específica do usuário, use a ferramenta de configuração do teclado da sua área de trabalho ou a ferramenta de linha de comando setxkbmap:

    setxkbmap [...] -option compose:TECLA_COMPOSIÇÃO

    Para a variável TECLA_COMPOSIÇÃO, use seu caractere preferido, por exemplo ralt, lwin, rwin, menu, rctl ou caps.

  • Alternativamente, use um método de entrada do IBus que permite digitar os caracteres que você precisa sem uma tecla de composição.

3 Mais informações e comentários

  • Leia os documentos README disponíveis na mídia.

  • Veja a informação detalhada das alterações (changelog) sobre um pacote em particular a partir do seu RPM:

    rpm --changelog -qp NOME_DO_ARQUIVO.rpm

    Substitua NOME_DO_ARQUIVO com o nome do arquivo RPM.

  • Verifique o arquivo ChangeLog no nível superior da mídia para um registro cronológico de todas as alterações feitas para os pacotes atualizados.

  • Encontre mais informação no diretório docu na mídia.

  • Para informações adicionais ou mais atualizadas, veja https://doc.opensuse.org/.

  • Para saber das últimas novidades do openSUSE, visite https://www.opensuse.org.

Direitos autorais © SUSE LLC

Obrigado por usar o openSUSE.

A equipe do openSUSE.

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