openSUSE Tumbleweed
Notas de lançamento #
O openSUSE Tumbleweed é um sistema operacional livre baseado no Linux para o seu PC, laptop ou servidor. Você pode navegar na internet, gerenciar seus e-mails e fotos, fazer seu trabalho de escritório, reproduzir vídeos ou músicas e divertir-se!
As notas de lançamento estão em constante desenvolvimento. Para saber das últimas atualizações, veja a versão online em https://doc.opensuse.org/release-notes. As notas de lançamento em inglês são atualizadas sempre que necessário. Versões traduzidas em outros idiomas podem estar temporariamente incompletas.
Para relatar erros nessa versão, use o openSUSE Bugzilla. Veja https://en.opensuse.org/openSUSE:Submitting_bug_reports para mais informações.
1 Instalação #
1.1 UEFI—Interface de Firmware Extensível Unificada #
Antes de instalar o openSUSE em um sistema que inicia usando o UEFI (Unified Extensible Firmware Interface), você é aconselhado a verificar por qualquer atualização de firmware que o fabricante do hardware recomenda e, se disponível, instalar tal atualização. Um Windows 8 pré-instalado é uma forte indicação que seu sistema inicia usando o UEFI.
Aviso: Alguns firmwares UEFI tem problemas que
causam falhas se muitos dados são escritos na área de armazenamento do
UEFI. Ninguém realmente sabe, entretanto, o que seria "muitos dados". O
openSUSE minimiza o risco não escrevendo mais que o mínimo necessário
para iniciar o SO. O mínimo significa dizer ao firmware UEFI sobre a
localização do carregador de inicialização do openSUSE. Os recursos do
Kernel Linux que usam a área de armazenamento UEFI para armazenar
informações de falhas e inicializações (pstore
)
foram desabilitados por padrão. Entretanto, é recomendável instalar
qualquer atualização de firmware que o fabricante do hardware
recomendar.
1.2 Partições UEFI, GPT e MS-DOS #
Junto com a especificação EFI/UEFI um novo estilo de particionamento chegou: GPT (GUID Partition Table - tabela de partição GUID). Este novo esquema usa identificadores únicos globais (valores de 128-bit exibidos em 32 dígitos hexadecimais) para identificar os dispositivos e tipos de partições.
Additionally, the UEFI specification also allows legacy MBR (MS-DOS) partitions. The Linux boot loaders (ELILO or GRUB2) try to automatically generate a GUID for those legacy partitions, and write them to the firmware. Such a GUID can change frequently, causing a rewrite in the firmware. A rewrite consists of two different operations: removing the old entry and creating a new entry that replaces the first one.
Firmwares modernos têm um coletor de lixo que coleta entradas removidas e libera a memória reservada para entradas antigas. Um problema pode ocorrer quando um firmware problemático não coleta e libera estas entradas, isto pode levar a um sistema não inicializável.
O conserto é simples: converta a partição antiga MBR para a nova GPT para evitar este problema completamente.
2 Geral #
2.1 Sistemas com partições criptografadas com LUKS não inicializam #
Em alguns casos, o Plymouth não exibe o campo de entrada da palavra
chave corretamente. Para consertar isto, adicione
plymouth.enable=0
para a linha de comando do kernel.
Veja também
https://bugzilla.opensuse.org/show_bug.cgi?id=966255.
2.2 systemctl stop apparmor
não funciona #
Antigamente podia haver certa confusão sobre como os subcomandos
reload
e restart
do
systemctl
funcionavam para o AppArmor:
systemctl reload apparmor
recarregava apropriadamente todos os perfis do AppArmor (era e continua sendo o modo recomendado de se recarregar perfis do AppArmor).systemctl restart apparmor
significava que o AppArmor deveria parar, descarregando todos os perfis, e reiniciar, o que deixava todos os processos existentes livres. Apenas os processos iniciados depois passariam a ser confinados.
Infelizmente, o systemd
não fornece uma
solução dentro de seu formato de arquivo modular para a questão do
restart
.
A partir do AppArmor 2.12, o comando systemctl stop
apparmor
não funcionará. Como consequência,
systemctl restart apparmor
irá recarregar
corretamente os perfis do AppArmor.
Para parar todos os perfis do AppArmor, use o novo comando
aa-teardown
, que corresponde em comportamento ao
antigo systemctl stop apparmor
.
Para mais informações, veja https://bugzilla.opensuse.org/show_bug.cgi?id=996520 e https://bugzilla.opensuse.org/show_bug.cgi?id=853019.
2.3 Sem combinação de teclas de composição padrão #
Nas versões anteriores do openSUSE, a combinação de teclas de compor permitiu caracteres de digitação que não faziam parte do layout do teclado normal. Por exemplo, para produzir “å”, você podia pressionar e liberar Shift–Ctrl Direito e depois pressionar a duas vezes.
No openSUSE Tumbleweed, não existe mais uma combinação de teclas de composição pré-definidas pois Shift–Right Ctrl não funciona mais como esperado.
Para definir uma combinação de teclas personalizadas de todo o sistema, use o arquivo
/etc/X11/Xmodmap
e procure as seguintes linhas:[...] !! Third example: Change right Control key to Compose key. !! To do Compose Character, press this key and afterwards two !! characters (e.g. `a' and `^' to get 342). !remove Control = Control_R !keysym Control_R = Multi_key !add Control = Control_R [...]
Para descomentar o código de exemplo, remova o caracter
!
no início das linhas. No entanto, note que a configuração a partir doXmodmap
será substituída se você estiver usandosetxkbmap
.Para definir uma combinação de teclas de composição específica do usuário, use a ferramenta de configuração do teclado da sua área de trabalho ou a ferramenta de linha de comando
setxkbmap
:setxkbmap [...] -option compose:TECLA_COMPOSIÇÃO
Para a variável TECLA_COMPOSIÇÃO, use seu caractere preferido, por exemplo
ralt
,lwin
,rwin
,menu
,rctl
oucaps
.Alternativamente, use um método de entrada do IBus que permite digitar os caracteres que você precisa sem uma tecla de composição.
3 Mais informações e comentários #
Leia os documentos
README
disponíveis na mídia.Veja a informação detalhada das alterações (changelog) sobre um pacote em particular a partir do seu RPM:
rpm --changelog -qp NOME_DO_ARQUIVO.rpm
Substitua NOME_DO_ARQUIVO com o nome do arquivo RPM.
Verifique o arquivo
ChangeLog
no nível superior da mídia para um registro cronológico de todas as alterações feitas para os pacotes atualizados.Encontre mais informação no diretório
docu
na mídia.Para informações adicionais ou mais atualizadas, veja https://doc.opensuse.org/.
Para saber das últimas novidades do openSUSE, visite https://www.opensuse.org.
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